Dia 08 de julho chega às telas brasileiras a cinebiografia do ícone francês Serge Gainsbourg (Direção Joann Sfar) e eu estou louca pra ver esse filme.
Assim que ouvi a primeira música de Gainsbourg, virei fã: ele vai do rock ao reggae e ainda dá um apassadinha no jazz, ele não fez simplesmente música, mas sim arte. Uma arte rebelde de encher os nossos ouvidos!
Vou colocar aqui o trailler para vocês ficarem com gostinho de quero mais...
Nas minhas buscas pela internet, achei uma passagem da biografia "Serge Gainsbourg: Um punhado de Gitanes", de Sylvie Simmons (não preciso nem dizer que acabei de comprar o livro, né?), onde a autora oferece a descrição perfeita do artista:
Serge Gainsbourg “um extrovertido tímido, um realista surreal, um iconoclasta que ansiava por tornar-se ele mesmo um ícone, um homem que podia beber com policiais num dia, assistir a filmes pornográficos com Dali no outro, fazer amor com algumas das atrizes mais belas do mundo (sem jamais deixar que elas o vissem nu) e morrer solitário em sua cama depois de uma vida inteira de auto-abuso absolutamente heróico, ou pelo menos incontestavelmente artístico”.
Com certeza muita coisa há a ser contada sobre o narigudo que virou ícone nacional na França, teve um affair do Brigite Bardot, foi casado com Jane Birkin e abalou o mundo com a sua erótica canção Je t'aime...moi non plus...
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