Ontem fui com meu esposo assistir ao novo filme de Woody Allen, Meia-noite em Paris. Só pelo título, vocês já devem ter percebido que eu amei o filme. Passei a minha lua-de-mel em Paris e pude revivê-la através das imagens.
Para começar, uma linda música e imagens impagáveis de Paris em várias situações: de dia, de noite, no sol e na chuva.
O filme conta a história de Gil Pender (Owen Wilson), roteirista frustrado de Hollywood, que resolveu escrever um romance. Ele está noivo de Inez (Rachel McAdams), garota fútil, de família rica e cujos pais não aprovam o seu noivado.
Gil tem pretensões diversas das de Inez. Ele quer passear a pé em Paris, desvendar as ruas da cidade, aproveitar tudo ao máximo; ao passo que sua noiva quer sempre passear com um casal de amigos chatos pseudointelectuais, comprar móveis caros para a sua nova morada e andar de táxi.
O filme, além de render várias imagens belíssimas de Paris, Versailles e Giverny, abre uma discussão filosófica sobre a nostalgia: por que sempre temos a impressão de que o passado é melhor do que o presente?
Me identifiquei muito com o filme: primeiro, porque amei Paris e, segundo, porque também sou muito nostálgica. Quando penso em tudo que gosto...imagino que deveria de viver em outra época.
Quando vi a divulgação, nem senti vontade de ver, mas agora super quero. Será que Woody Allen tá tentando fazer algum tipo de homenagem a certos lugares "mágicos" da Europa? Já foi Vicky Cristina Barcelona, agora esse...
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